Instituto Português de
Psicoterapia Integrativa

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O Instituto Português de Psicoterapia Integrativa dedica-se exclusivamente à formação e à supervisão de psicoterapeutas.

A sua base é integrativa, ou seja, assume que não há um único método, mas que todos os modelos teóricos têm uma contribuição válida a dar para as intervenções clínicas, e que muitas das diferenças que parecem existir ao nível dos conceitos teóricos, na prática não se verificam.

Esta supervisão e formação, não assenta no tradicional ensino teórico-verbal, mas aposta no ensino prático-experiencial utilizando predominantemente os seguintes métodos:

- Role play
- Gravação em vídeo
- Observação de vídeos
- Observação directa

Assim, é possível a aprendizagem através de autoscopia, modelagem e feedback directo.

Acreditamos neste tipo de aprendizagem pelas seguintes razões:



1. Aprendizagem “artesanal”
As dificuldades sentidas por terapeutas não são ao nível teórico, mas ao nível da implementação prática. As metodologias acima referidas têm este potencial.



2. O problema de subjectividade
Os terapeutas que afirmam (e pensam) que seguem uma determinada orientação teórica, quando observados na sua prática clínica, exibem na verdade muitos comportamentos praticam, que não encaixam nesta orientação. Ou seja, os terapeutas não fazem o que dizem que fazem (veja Wachtel 1997)

Muitas experiências na psicologia social e cognitiva demostraram que somos os piores juizes de nós próprios, de forma que somos incapazes de transmitir uma parte essencial do nosso funcionamento pelo relato verbal. (veja Wilson, 2002)

As implicações destes 2 dados são:

Muito de que um terapeuta aprendeu a fazer, foi através de uma aprendizagem que podemos descrever como implícita e inconsciente, pelo que este não conhece as suas aprendizagens. Estes processos só podem ser “descodificados” através da observação directa ou em vídeo do terapeuta a trabalhar (modelagem).

Mesmo aquilo que um terapeuta experiente sabe que faz, é conhecimento processual e não do tipo declarativo, de forma que é muito difícil de transmitir através do relato verbal. Pode-se comparar este tipo de experiência com um curso teórico de como conduzir um carro. Na verdade, aprendemos terapia a ver outros a fazer terapia, ou fazendo e errando, sendo observado e “corrigido” por um condutor experiente (treino prático) – o equivalente às lições de condução com instrutor.

Um terapeuta que procura supervisão e formação é incapaz de conhecer uma parte essencial do que faz. Só a observação em vídeo consegue lhe dar acesso a esta informação.

Em supervisão, o relato verbal da terapeuta sobre o cliente, e a sua interacção com este, não conseguem transmitir aspectos essenciais da relação terapêutica. Só a observação directa, a gravação em vídeo ou actuação em role-playing conseguem transmitir estes aspectos adequadamente (feedback).



Quem estiver interessado pode contactar -nos através do Tm.919430443


Responsável pela Supervisão:


Hans Welling












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